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23-Informação Paroquial de 09 a 16 de Junho 2013 Imprimir EMail

INFORMAÇÃO PAROQUIAL DE 09 A 16 DE JUNHO 2013

01  Novenas de Santo António - De 03 a 14 de Junho, às 21:00h, na Capela de Santo António.

02   CONVIVIO NA TENDA DA AMIZADE – Zona de Ermentão, este fim de semana, dia 8 de Junho. Feirinha logo pela manhã, com produtos agrícolas. Serviço de Almoço para fora. Jantar a partir das 19:30h.Venham todos conviver. Traga um vizinho, um amigo.

03  Próximo Convivio, na Tenda da Amizade, será com os Escuteiros, DIA 15 DE JUNHO, Vamos todos participar.

04  Peregrinação Nacional Crianças a Fátima: 10 de Junho. De São Cosme, todo o 4º ano.

05  Dia 10 de Junho Dia de Portugal. Celebramos o Anjo da Guarda da nossa Pátria, o Anjo de Fátima que é o Anjo da Paz.

06  CAE E GEOP -Reúnem dia 11, às 21.30h

07  Movimento Mensagem de Fátima-Reúne dia 12 às 09:30h

08  Vida Ascendente-Reúne dia 12 –ás 15:30h

09  GAC(Grupo de Animação e Cultura-Reúne dia 12- 21:30h

10  Missa Monte Crasto-dia 13 às 08:30h

11  Dia de Santo António-Dia 13  Missa e Benção de Pão às 09:30h – Capela de Sto. António.

12  Festa Santo António–dia 16 de Junho-Missa solene às11:30h- Procissão às 17:00h

13  Festa de Nª.Sª.SRª. da Atalaia e dos Remédios, em AguiarPeditório nos dias  1 e 2, 8,9 e 10 de Junho. Todos convocados para esta Devoção tão bela e significativa.

14  Festa do Senhor dos Aflitos no CalvárioPeditório começou  dia  1 de Junho. Todos convocados para a verdadeira Devoção ao Bom Jesus dos Aflitos.

15  Matrículas para a Catequese: Durante o mês de Junho. As crianças que completam 6 anos em 2013, fazem a matricula para o 1º ano de Catequese. Todas as Outras Renovam a sua Matricula.

16  Inscrições para o Jantar das Festas Sacerdotais.Dia 15 Agosto, às 17,30h, Missa Solene em Ação de Graças pelos 25 Anos de sacerdócio do nosso Pároco e 50 do P. Damião Basto. Segue-se um Jantar volante na Tenda da Amizade. Para este é necessário inscrição na Sacristias do Centros ou na Matriz. A partir de Quinta feira, podem isncrever-se.

17  EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA, NAS ESCOLAS. Os Pais católicos inscrevem os seus Filhos na Disciplina de Educação Moral Religiosa Católica. Os que vão para o 5.ºAno, fazem o pedido; os restantes, renovam a Matricula em EMRC. A Educa~çao Moral Religiosa Católica, completa a Catequese. Não a substitui, mas também não é substituida por ela. Catequese e Moral na Escola, são ambas necessárias ao crescimento integral das nossa sCrianças e Jovens. A disciplina de EMRC, começa no Primeiro ano do Primeiro Ciclo e vai até ao 12.º Ano.

 

O Pároco, em nome de toda a Comunidade Paroquial, agradece a todos os que serviram na Festa da Profissão de Fé e Corpo de Deus. O Senhor a todos conceda cem por um, pois foram de grande generosidade. Poucos, mas forte e fiéis. Ao terminarmos um Ano pastoral é justa uma palavra de gratidão e uma prece ao Senhor, por tantos Servidores da nossa Paróquia: asComissões de Centro de Culto; os Catequistas, as Confrarias e Coros, todos os que servem na Liturgia; os Irmãos Vicentinos e Visitadores de Doentes; todos os que servem no setor da Caridade, Conselho Económico, GEOP, Bar e Tenda da Amizade; quantos têm passado pela Tenda da Amizade; as Zonas e seus valorosos Animadores, o GAC, CPM e pastoral Familiar. Bendito seja o Senhor, nosso Deus, em Ano da Fé. Bem Hajam.

 

·      Férias em Fátima, para Pais com Pessoas Deficientes: Inscrição até 30 de Junho. Para mais informações consulte o link: http://www.fatima.pt/portal/index.php?id=43618.

 

ACONTECE PROXIMAMENTE - Para ir registando e reservando disponibilidade

§   Confraria das Almas-Reunião dia 17 Junho às 21:30h

§   Festa da Catequese Matriz- dia 22 de junho Missa às 16:00h –Logo a seguir Convívio

§   Direção dos Vicentinos-Reunião dia 18 -21:30h 

§   Associação Dadores de Sangue Gondomar-Aniv.dia 22 Junho-Intenção pelos Membros Vivos E falecidos na Eucaristia 19.00h na  Matriz.

 

FESTAS SACERDOTAIS EM GONDOMAR  -  -  -  Dia 15 de Agosto, 17,30h

Próximos Eventos preparatórios, nesta Caminhada sacerdotal de todo o Povo:

§   Crisma na Paróquia de Gondomar/S. Cosme – Dia 13 de Julho, às 16:00h, na Matriz.

§   Confissões preparatórias – Dia 02 de Julho, 21,30h.

§   Vigilia com o Sr. Bispo – Dia 05 Julho, 21,30h.

§   Pede-se aos paroquianos para não irem a Eucaristia das 16:00h do dia 13 de Julho Matriz- Crisma

 

Ano 2017 Centenário da Senhora do Rosário de Fátima. Tema do próximo Ano 2013: «Não tenhais medo» Pode também acompanhar a vida da nossa Comunidade e melhor vir às Celebrações e Eventos, em http://goo.gl/TFvOS Experimente o link.

Liturgia comentada: Portal dos Dehonianos

DOMINGO X  -  Tempo Comum - Evangelho Lc 7, 11-17

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas - Lc 7, 11-17

Naquele tempo, dirigia-Se Jesus para uma cidade chamada Naim; iam com Ele os seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, levavam um defunto a sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva. Vinha com ela muita gente da cidade. Ao vê-la, o Senhor compadeceu-Se dela e disse-lhe: «Não chores». Jesus aproximou-Se e tocou no caixão; e os que o transportavam pararam. Disse Jesus: «Jovem, Eu te ordeno: levanta-te». O morto sentou-se e começou a falar; e Jesus entregou-o à sua mãe. Todos se encheram de temor e davam glória a Deus, dizendo: «Apareceu no meio de nós um grande profeta; Deus visitou o seu povo». E a fama deste acontecimento espalhou-se por toda a Judeia e pelas regiões vizinhas. Palavra da salvação.

A BELEZA  E A VERDADE DA LITURGIA

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS

INSTRUÇÃO

REDEMPTIONIS SACRAMENTUM

Sobre algumas coisas que se devem observar
e evitar acerca da Santíssima Eucaristia

 

ÍNDICE

 

PROÊMIO [1-13]

CAPÍTULO I

A ordenação da sagrada Liturgia [14-18]

1. O Bispo diocesano, grande sacerdote de seu rebanho [19-25]
2. A Conferência de Bispos [26-28]
3. Os presbíteros [29-33] 4. Os diáconos [34-35]

CAPÍTULO II

A participação dos fiéis leigos na celebração da Eucaristia

1. Uma participação ativa e consciente [36-42]
2. Tarefas dos fiéis leigos na celebração da santa Missa [43-47]

CAPÍTULO III

A celebração correta da santa Missa

1. A matéria da Santíssima Eucaristia [48-50]
2. A Oração eucarística [51-56]
3. As outras partes da Missa [57-74]
4. A união de vários ritos com a celebração da Missa [75-79]

CAPÍTULO IV

A sagrada Comunhão

1. As disposições para receber a sagrada Comunhão [80-87]
2. A distribuição da sagrada Comunhão [88-96]
3. A Comunhão dos sacerdotes [97-99]
4. A Comunhão sob as duas espécies [100-107]

CAPÍTULO V

Outros aspectos que se referem à Eucaristia

1. O lugar da celebração da santa Missa [108-109]
2. Diversos aspectos relacionados com a santa Missa [110-116]
3. Os vasos sagrados [117-120]
4. As vestes litúrgicas [121-128]

CAPÍTULO VI

A conservação da santa Eucaristia e seu culto fora da Missa

1. A conservação da Santíssima Eucaristia [129-133]
2. Algumas formas de culto à santa Eucaristia fora da Missa [134-141]
3. As procissões e os congressos eucarísticos [142-145]

CAPÍTULO VII

Ministérios extraordinários dos fiéis leigos [146-153]

1. O ministro extraordinário da sagrada Comunhão [154-160]
2. A pregação [161]
3. Celebrações particulares que se realizam na ausência do sacerdote [162-167]
4. Aqueles que têm sido afastados do estado clerical [168]

CAPÍTULO VIII

As Correções [169-171]

1. Graviora delicta (Atos Graves) [172]
2. Os atos graves [173]
3. Outros abusos [174-175]
4. O Bispo diocesano [176-180]
5. A Sé apostólica [181-182]
6. Queixas pelos abusos em matéria litúrgica [183-184]

CONCLUSÃO [185-186]

Continuação: 

CAPÍTULO II


A PARTICIPAÇÃO DOS FIÉIS LEIGOS
NA CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA

1. Uma participação ativa e consciente

[36.] A celebração da Missa, como ação de Cristo e da Igreja, é o centro de toda a vida cristã, em favor da Igreja, tanto universal como particular, e de cada um dos fiéis,[87] aos que «de diverso modo afeta, de acordo com a diversidade de ordens, funções e participação atual.[88] Deste modo o povo cristão, “raça eleita, sacerdócio régio, nação santa, povo escolhido”,[89] manifesta sua coerente ordem e hierarquia».[90] «O sacerdócio comum dos fiéis e o sacerdócio ministerial ou hierárquico, embora diferentes essencialmente e não somente em grau, ordenam-se, sem dúvida, um ao outro, pois ambos participam de forma peculiar do único sacerdócio de Cristo».[91]

[37.] Todos os fiéis, pelo Batismo, têm sido libertados de seus pecados e incorporados à Igreja, destinados pelo caráter ao culto da religião cristã,[92] para que por seu sacerdócio régio,[93] perseverantes na oração e na louvação a Deus,[94] eles mesmos se ofereçam como hóstia viva, santa, agradável a Deus e todas suas obras o confirmem,[95] e testemunhem Cristo em todos os lugares da terra, dando razão a todo o que nele pede e em quem está a esperança da vida eterna.[96] Portanto, também a participação dos fiéis leigos na celebração da Eucaristia, e nos outros ritos da Igreja, não pode equivaler a uma mera presença mais ou menos passiva, mas sim que se deve valorizar como um verdadeiro exercício da fé e a dignidade batismal.

[38.] Assim pois, a doutrina constante da Igreja sobre a natureza da Eucaristia, não só de convivência mas sim também, e sobretudo, como Sacrifício, deve ser retamente considerada como uma das chaves principais para a plena participação de todos os fiéis em tão grande Sacramento.[97] «Privado de seu valor sacrificial, vive-se como se não tivera outro significado e valor que o de um encontro de convivência fraternal».[98]

[39.] Para promover e manifestar uma participação ativa, a recente renovação dos livros litúrgicos, de acordo com o espírito do Concílio, tem favorecido as aclamações do povo, as respostas, salmos, antífonas, cânticos, assim como ações, gestos e posturas corporais, e o sagrado silêncio que cuidadosamente se deve observar em alguns momentos, como prevêem as rubricas, também de parte dos fiéis.[99] Além disso, se tem dado um amplo espaço a uma adequada liberdade de adaptação, fundamentada sobre o princípio de que toda celebração responda à necessidade, à capacidade, à mentalidade e à índole dos participantes, conforme às faculdades estabelecidas nas normas litúrgicas. Na escolha dos cantos, melodias, orações e leituras bíblicas; na realização da homilia; na preparação da oração dos fiéis; nas intenções que as vezes se pronunciam; e ao decorar (enfeitar) a igreja nos diversos tempos; existe uma ampla possibilidade de que em toda celebração se possa introduzir, comodamente, uma certa variedade para que apareça com maior clareza a riqueza da tradição litúrgica e, atendendo às necessidades pastorais, se comunique diligentemente o sentido peculiar da celebração, de modo que se favoreça a participação interior. Também se deve recordar que a força da ação litúrgica não está na mudança freqüente dos ritos, mas sim, verdadeiramente, em aprofundar na palavra de Deus e no mistério que se celebra.[100]

[40.] Sem dúvida, por mais que a liturgia tenha esta característica da participação ativa de todos os fiéis, não se deduz necessariamente que todos devam realizar outras coisas, em sentido material, além dos gestos e posturas corporais, como se cada um tivera que assumir, necessariamente, uma tarefa litúrgica específica. A catequese procure com atenção que se corrijam as idéias e os comportamentos superficiais, que nos últimos anos se têm difundido nalgumas partes, nesta matéria; e desperte sempre nos fiéis um renovado sentimento de grande admiração frente à altura do mistério de fé, que é a Eucaristia, em cuja celebração a Igreja passa continuamente «do velho para o novo»[101]. Em efeito, na celebração da Eucaristia, como em toda a vida cristã, que dela obtém a força e para ela se dirige, a Igreja, a exemplo de Santo Tomé Apóstolo, se põe em adoração ante o Senhor crucificado, morto, sepultado e ressuscitado «na plenitude de seu esplendor divino, e perpetuamente exclama: “Meu Senhor e Meu Deus!”».[102]

[41.] São de grande utilidade, para suscitar, promover e alimentar esta disposição interior de participação litúrgica, a assídua e difundida celebração da Liturgia das Horas e, o uso dos sacramentais e os exercícios da piedade popular cristã. Este tipo de exercícios «que, embora no rigor do direito não pertencem à sagrada Liturgia, têm, sem dúvida, uma especial importância e dignidade», se devem conservar pelo estreito vínculo que existe com o ordenamento litúrgico, especialmente quando têm sido aprovados pelo mesmo Magistério;[103] isto vale sobretudo para a reza do rosário.[104] Além disso, estas práticas de piedade condicionam o povo cristão a freqüentar os sacramentos, especialmente a Eucaristia, «também a meditar os mistérios de nossa Redenção e a imitar os insignes exemplos dos santos do céu, que nos fazem assim participar no culto litúrgico, não sem grande proveito espiritual».[105]

[42.] É necessário reconhecer que a Igreja não se reúne por vontade humana, mas sim convocada por Deus no Espírito Santo, e responde pela fé ao seu chamado gratuito (com efeito, ekklesia tem relação com Klesis, isto é, chamado).[106] Nem o Sacrifício eucarístico se deve considerar como «concelebração», em sentido unívoco, do sacerdote ao mesmo tempo que do povo presente.[107] Ao contrário, a Eucaristia celebrada pelos sacerdotes é um dom «que supera radicalmente o poderio da assembléia [...]. A assembléia que se reúne para celebrar a Eucaristia necessita absolutamente, para que seja realmente assembléia eucarística, de um sacerdote ordenado que a presida. Por outra parte, a comunidade não está capacitada para dar-se por si só sem o ministro ordenado».[108] Urge a necessidade de um interesse comum para que se evitem todas as ambigüidades nesta matéria e se procure o remédio das dificuldades destes últimos anos. Portanto, somente com precaução, faça-se acabar com termos do tipo: «comunidade celebrante» ou «assembléia celebrante», em equivalentes em outras línguas vernáculas: «celebrating assembly», «assemblée célébrante», «assemblea celebrante», e outros termos deste tipo.

2. Tarefas dos fiéis leigos na celebração da Santa Missa 

[43.] Alguns, dentre os fiéis leigos, exercem reta e louvavelmente tarefas relacionadas com a sagrada Liturgia, conforme à tradição, para o bem da comunidade e de toda a Igreja de Deus.[109] Convém que se distribuam e haja ensaio entre as várias tarefas e as diversas partes de uma mesma tarefa.[110]

[44.] Além disso, nos Ministérios instituídos de leitor e acólito, [111] entre as tarefas acima mencionadas, em primeiro lugar estão os acólitos[112] e os leitores[113] com um encargo temporal, aos que se unem outros serviços, descritos no Missal Romano,[114] como também a tarefa de preparar as hóstias, lavar os panos litúrgicos e similares. Todos «os ministros ordenados e os fiéis leigos, ao desempenhar seu função ou ofício, façam tudo e somente aquilo que lhes corresponde»[115], fazendo-o na mesma celebração litúrgica, ou em sua preparação, sendo realizado de tal forma que a liturgia da Igreja se desenvolva de maneira digna e decorosa.

[45.] Deve-se evitar o perigo de obscurecer a complementaridade entre a ação dos clérigos e dos leigos, para que as tarefas dos leigos não sofram uma espécie de «clericalização», como se fala, enquanto os ministros sagrados assumem indevidamente o que é próprio da vida e das ações dos fiéis leigos.[116]

[46.] O fiel leigo que é chamado para prestar uma ajuda nas Celebrações litúrgicas e deve estar devidamente preparado e ser recomendado por seu vida cristã, fé, costumes e sua fidelidade para o Magistério da Igreja. Convém que haja recebido a formação litúrgica correspondente a sua idade, condição, gênero de vida e cultura religiosa. [117] Não se eleja a nenhum cuja designação possa suscitar o escândalo dos fiéis.[118]

[47.] É muito louvável que se conserve o benemérito costume de que crianças ou jovens, denominados normalmente assistentes (coroinhas), estejam presentes e realizem um serviço junto ao altar, similar aos acólitos, mas recebam uma catequese conveniente, adaptada à sua capacidade, sobre esta tarefa.[119] Não se pode esquecer que do conjunto destas crianças, ao longo dos séculos, tem surgido um número considerável de ministros consagrados.[120] Institucionalizar e promover associações para eles, nas que também participem e colaborem com os padres, e com os quais se proporcionam aos assistentes (coroinhas) uma atenção pastoral eficaz. Quando este tipo de associações tenha caráter internacional, fica de responsabilidade da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos erigir, aprovar e reconhecer seus estatutos.[121] A esta classe de serviço ao altar podem ser admitidas meninas e mulheres, de acordo com o critérios do Bispo diocesano e observando as normas estabelecidas.[122]

 - Continua

 

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