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12-Informação Paroquial de 18 a 25 de Março 2012 Imprimir EMail

 

INFORMAÇÃO PAROQUIAL

DE 18 a 25 DE março de 2012

 

ACONTECE ESTA SEMANA: 18 a 25 de Março 2012

 

1-     S. JOSÉ DIA DO PAI – Dia 19 às 21.30h no centro do Cimo da Serra (S. José), há Eucaristia em Honra de S. José. Com gesto especial para osPais presentes.

2-     VIA – SACRA – TODAS AS TERÇAS, NA MATRIZ. Dia 20 às 21.30h na Matriz, a Cargo dos anos 5º e 6º, da catequese. Aproveitemos estes momentos para participarmos com alegria e Oração para recebermos a Páscoa do Senhor.

3-     JORNAL CAMINHANDO – Reúne dia 21 às 21.30h, na Matriz

4-     REUNIÃO DE PAIS DO 3º ANO DA CATEQUESE PAROQUIAL – Dia 23 às 21.30h, nos Capuchinhos

5-     TENDA DA AMIZADE – Dia 25 (Domingo), a Tenda da Amizade vai realizar um sarrabulho de Javali. As inscrições já estão abertas, terminam no dia 20. O sarrabulho será servido na hora do almoço, a partir do meio-dia (12.00h).

 

 

A NOSSA COMUNIDADE - Nos Futuros Acontecimentos de todos:

 

CONFISSÕES GERAIS DA QUARESMA – Dia 27 na Matriz às 21.30, para toda a Paroquia.

MOMENTO DE ORAÇÃO NA CAPELA DE S. JOSÉ – O Grupo do 11º ano de Catequese promove um momento de oração com toda a adolescência sob o lema Rezar em Família. Será no dia 28 às 21.30h no Centro de S. José (Cimo da Serra) e é para toda a Paroquia.

AUTO DA ALMA – Teatro Nacional de S. João no Porto, de 9 a 1 de Abril e de 12 a 18 de Abril. Peça de Teatro de Gil Vicente, Auto da Alma. De Quarta a Sábado às 21.30h e aos Domingos às 16.00h.

CONFERENCIAS QUARESMAIS – Como têm sido Habitual no tempo da Quaresma, na Sé Catedral do Porto nos dias 14,21 e 28 às 21.30h, proferidas por D. Manuel Clemente, Bispo de Porto.

COLONIAS DE FÉRIAS – O Grupo de Jovens “CHAMA” da Comunidade Capuchinhos, irão realizar as Colónias de férias para Crianças dos 6 -12 anos. O Objectivo é proporcionar o desenvolvimento da Criança nas suas diversas áreas. Convidam-se Crianças para estas férias diferentes e educativas.

 

A Liturgia deste Domingo:      

 

 A Palavra de Deus – é farol semanal

 

L 1- 2 Cor 36,14-16. 19-23

Sal 136,1-2.3.4-5.6

L2- Ef 2,4-10

 

 

 

A RENÚNCIA

PARA O CONTRIBUTO PENITENCIAL

NA DIOCESE DO PORTO

 

2012

«…No que à Diocese respeita,

 complementemos as outras exercitações quaresmais com a renúncia material, que continuará a destinar-se ao Fundo Social Diocesano, com que correspondemos a tantas solicitações que nos são feitas (com o recebido, o Fundo Social Diocesano distribuiu desde a última Quaresma 182 500 euros, especialmente através das Conferências de São Vicente de Paulo e da Cáritas Diocesana, contemplando ainda diversas instituições de solidariedade).

Com tudo isto vos desejo uma Feliz Quaresma, da autêntica felicidade da Cruz, em que a vida se ganha na oferta!»   +   Manuel Clemente, Bispo do Porto

Na nossa Paróquia de Gondomar, faremos a recolha Final das Renuncias para o Contributo Penitencial – NO FIM DE SMANA DOS RAMOS: 31 de Março e 01 de Abril

Preparemos o Ano da Fé, na alegria e gratidão deste tempo pós Visita Pastoral, segundo o lema na nossa Igreja diocesana, para este Ano: Família e Juventude – Viver em Comunhão, Formar para a Comunhão.

Aproxima-se a Páscoa do Senhor Jesus. É para ela que nos preparamos. Especialmente em Família. Família e Juventude – Viver em Comunhão, Formar para a Comunhão. Quaresma é tempo de Preparação da Páscoa, especialmente nas nossas Famílias. A Renúncia Quaresmal, a recolher no Fim de semana dos Ramos, as Confissões no Dia 27, a Via Sacra às Terças na Matriz e, sobretudo o Diálogo e Oração em Família. Um Dia por semana, de mais Diálogo, Oração e Encontro de toda a Família, jejuando à Televisão ou multimédia. Mais exatamente uma noite por semana, valorizando o Diálogo e Oração em Família, com a Leitura do Evangelho do Domingo anterior, fará muito bem a todas as gerações. Continuação de boa Quaresma, rumo à Páscoa de Jesus. Vosso Pároco, P. Alípio

DOMINGO 18 DE MARÇO DE 2012

 

DOMINGO IV DO TEMPO DA QUARESMA ANO – B

 

Evangelho segundo S. João 3,14-21.


N
aquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Assim como Moisés ergueu a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do Homem seja erguido ao alto,
a fim de que todo o que nele crê tenha a vida eterna.
Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que nele crê não se perca, mas tenha a vida eterna.
De facto, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.
Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no Filho Unigénito de Deus.
E a condenação está nisto: a Luz veio ao mundo, e os homens preferiram as trevas à Luz, porque as suas obras eram más.
De facto, quem pratica o mal odeia a Luz e não se aproxima da Luz para que as suas acções não sejam desmascaradas.
Mas quem pratica a verdade aproxima-se da Luz, de modo a tornar-se claro que os seus actos são feitos segundo Deus.»

Palavra da Salvação

 

 

 

IGREJA VIVA

A ORAÇÃO DA IGREJA – A Liturgia das Horas

Instrução Geral da Liturgia das Horas

 

IMPORTÂNCIA DA LITURGIA DAS HORAS

OU OFÍCIO DIVINO NA VIDA DA IGREJA

 

II. ORAÇÃO DA IGREJA

Preceito da oração

5. Aquilo que Jesus fez, isso mesmo ordenou fizéssemos

nós. «Orai» — diz repetidas vezes — «rogai», «pedi»,30 «em

meu nome».31 E até nos deixou, na oração dominical, um

modelo de oração.32 Inculca a necessidade da oração,33

oração humilde,34 vigilante,35 perseverante e cheia de confiança

na bondade do Pai,36 feita com pureza de intenção,

consentânea com a natureza de Deus.37

Os Apóstolos, por sua vez, apresentam-nos com frequência,

em suas Epístolas, fórmulas de oração, mormente

de louvor e acção de graças, e exortam-nos a orar no Espírito

Santo,38 pela mediação de Cristo,39 ao Pai,40 com perseve-

29 Cf. Hebr 7, 25.

30 Mt 5, 44; 7, 7; 26, 41; Mc 13, 33; 14, 38; Lc 6, 28; 10, 2; 11, 9; 22, 40. 46

31 Jo 14, 13 s.; 15, 16; 16, 23 s. 26.

32 Mt 6, 9-13; Lc 11, 2-4.

33 Lc 18, 1.

34 Lc 18, 9-14.

35 Lc 21, 36; Mc 13, 33.

36 Lc 11, 5-13; 18, 1-8; Jo 14, 13; 16, 23.

37 Mt 6, 5-8; 23, 14; Lc 20, 47; Jo 4, 23.

rança e assiduidade;41 sublinham a eficácia da oração para

alcançar a santidade;42 exortam à oração de louvor,43 de acção

de graças,44 de súplica,45 de intercessão por todos os homens.46

A Igreja continuadora da oração de Cristo

6. Vindo o homem inteiramente de Deus, é seu dever reconhecer

e confessar a soberania do seu Criador. Assim o

fizeram, através da oração, os homens piedosos de todos os

tempos.

Mas a oração dirigida a Deus tem de estar ligada a

Cristo, Senhor de todos os homens, único Mediador,47 o

único por quem temos acesso a Deus.48 Ele une a Si toda a

comunidade dos homens,49 e de tal forma que entre a oração

de Cristo e a de toda a humanidade existe uma estreita relação.

Em Cristo, e só n’Ele, é que a religião humana adquire

valor salvífico e atinge o seu fim.

7. É totalmente peculiar e profunda a união que existe

entre Cristo e aqueles que, pelo sacramento da regeneração,

Ele assume como membros do seu Corpo que é a Igreja.

Deste modo, partindo da Cabeça, por todo o Corpo se difundem

todas as riquezas pertencentes ao Filho: a comunicação

do Espírito, a verdade, a vida, a participação na sua filiação

38 Rom 8, 15. 26; 1 Cor. 12, 3; Gal 4, 6; Jud 20.

39 2 Cor 1, 20; Col. 3, 17.

40 Hebr 13, 15.

41 Rom 12, 12; 1 Cor 7, 5; Ef 6, 18; Col 4, 2; 1 Tess 5, 17; 1 Tim 5, 5;

1 Pedro 4, 7.

42 1 Tim 4, 5; Tiago 5, 15 s.; 1 Jo 3, 22; 5, 14 s.

43 Ef 5, 19 s.; Hebr 13, 15; Ap 19, 5.

44 Col 3, 17; Fil 4, 6; 1 Tes 5, 17; Tim 2, 1.

45 Rom 8, 26; Fil 4, 6.

46 Rom 15, 30; 1 Tim 2, 1 s.; Ef 6, 18; 1 Tess 5, 25; Tiago 5, 14. 16.

47 1 Tim 2, 5; Hebr 8, 6; 9, 15; 12, 24.

48 Rom 5, 2; Ef 2, 18; 3, 12.

49 Cf. Conc. Vat. II, Const. Sacrosanctum Concilium, n.° 83.

divina, que se manifestava em toda a sua oração enquanto

viveu no meio de nós.

O sacerdócio de Cristo é também participado por todo

o Corpo da Igreja. Os baptizados, mediante a regeneração e

a unção do Espírito Santo, são consagrados como casa espiritual

e sacerdócio santo;50 e por esta forma, ficam habilitados a

exercer o culto da Nova Aliança, culto este proveniente, não

das nossas forças, mas dos méritos e dom de Cristo.

«Nenhum dom poderia Deus ter feito aos homens mais

valioso do que este: ter-lhes dado por Cabeça o seu Verbo

pelo qual criou todas as coisas, e tê-los unido a Ele como

membros seus; ter feito com que Ele seja ao mesmo tempo

Filho de Deus e Filho do homem, um só Deus com o Pai e um

só homem com os homens. Deste modo, quando falamos a

Deus na oração, não podemos separar d’Ele o Filho; e,

quando ora o Corpo do Filho, não pode separar de Si mesmo

a Cabeça. E assim, é Ele próprio, o Salvador único do seu

Corpo, Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, quem ora

por nós, ora em nós e a Ele nós adoramos. Ora por nós, como

nosso Sacerdote; ora em nós, como nossa Cabeça; a Ele

oramos, como nosso Deus. Reconheçamos, pois, n’Ele a

nossa voz, e a voz d’Ele em nós».51

E é nisto que assenta a dignidade da oração cristã: em

participar da piedade mesma do Filho Unigénito para com o

Pai e daquela oração que Ele, durante a sua vida cá na terra

expressou por palavras e continua agora, sem interrupção,

em toda a Igreja e em cada um dos seus membros, em nome

e para salvação de todo o género humano.

Acção do Espírito Santo

8. A unidade da Igreja orante é realizada pelo Espírito

Santo, o mesmo que está em Cristo,52 em toda a Igreja e em

cada um dos baptizados. «É o próprio Espírito que vem em

50 Conc. Vat. II, Const. Lumen gentium, n.° 10.

51 S. Agostinho, Enarrat. in Psalm. 85, 1: CCL 39, 1176.

52 Cf. Lc 10, 21, quando Jesus «exultou no Espírito Santo e disse: Eu

te bendigo, ó Pai...».

auxílio da nossa fraqueza”; é Ele que «ora por nós com gemidos

inefáveis» (Rom 8,26); é Ele mesmo, como Espírito do

Filho, que infunde em nós «o espírito da adopção filial, no

qual clamamos: Abba, Pai» (Rom 8,15; cf. Gal 4,6; 1 Cor 12,3;

Ef 5,18; Jud 20). Nenhuma oração, portanto, se pode fazer

sem a acção do Espírito Santo, o qual, realizando a unidade

de toda a Igreja, conduz pelo Filho ao Pai.

Carácter comunitário da oração

9. O exemplo e o preceito do Senhor e dos Apóstolos, de

orar incessantemente, hão-de considerar-se, não como regra

puramente legal, mas como um elemento que faz parte da

mais íntima essência da própria Igreja, enquanto esta é uma

comunidade e deve expressar, inclusive pela oração, a sua

natureza comunitária. Daí que, quando nos Actos dos Apóstolos

se fala, pela primeira vez, da comunidade dos fiéis,

esta nos aparece reunida precisamente em oração, «com as

mulheres, com Maria, Mãe de Jesus, e seus irmãos” (Act

1,14). «A multidão dos crentes era um só coração e uma só

alma» (Act 4,31); e esta unanimidade assentava na palavra

de Deus, na comunhão fraterna, na oração e na Eucaristia.53

É certo que a oração feita a sós no quarto, portas

fechadas,54 é necessária e recomendável,55 e não deixa

nunca de ser oração de um membro da Igreja, por Cristo, no

Espírito Santo. Todavia, a oração comunitária possui uma

dignidade especial, baseada nestas palavras de Cristo:

«Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu

estou no meio deles» (Mt 18,20).

53 Cf. Act 2, 42 gr.

54 Cf. Mt 6, 6.

55 Cf. Conc. Vat II, Const. Sacrosanctum Concilium, n.° 12.

 

 

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