O CAE (Conselho Assuntos Económicos)

Vem lembrar a beleza e importãncia que tem para a Missão da Paróquia

a Partilha anual de todas as Famílias.

além das contribuições correntes,

Cada Família coopera com UM DIA DE RENDIMENTO POR ANO

PARA A MISSÃO DA IGREJA 

 Texto a ser lido em todas as Missas da Paróquia, nos vários Centros

Estimados paroquianos

Vimos falar-vos, como hábito anualmente, da campanha dos Direitos Paroquiais.

O Código do Direito Canónico diz-nos, sobre o assunto em causa, o seguinte:

Os fieis tem a obrigação de prover às necessidades da Igreja, de forma que ela possa dispor do necessário para o Culto Divino, para as obras de apostolado e de caridade, e para a honesta sustentação dos seus Ministros. Tem ainda a obrigação de promover a justiça social e, lembrados do preceito do Senhor, de auxiliar os pobres com os seus próprios recursos.

(Código Direito Canónico, can. 222)

A vida da nossa paróquia exige de todos a participação nas diversas atividades pastorais. Cabe aos católicos conscientes, servir corresponsavelmente toda a Comunidade em união com o pároco.

Para o Fundo Paroquial revertem todas as receitas da Paroquia, donde se pagam todas as despesas.

 A principal fonte de receitas deste fundo são os Direitos Paroquiais.

 Em Portugal está consignado, a partilha em todas as ocasiões solicitadas, nas campanhas, nos ofertórios, e anualmente a partilha de um dia de rendimento da família.

 Os direitos paroquiais são pagos por norma entre Setembro /S. Miguel e Dezembro / Natal.

 O Fundo Paroquial é gerido pelo Conselho dos Assuntos Económicos, (CAE), vulgarmente conhecido por Comissão Fabriqueira.

Esta é uma obrigação paroquial de todos, pois a missão evangelizadora e a sustentação da Paroquia não é só tarefa de alguns, mas depende da colaboração de todas as famílias. Para tal poderão dispor do envelope colocado á v/ disposição no fundo da Capela / Igreja, no Cartório paroquial ou na Sacristia.

Sabemos que, provavelmente, muitos de vocês serão cumpridores desta obrigação, mas sabemos também que muitos paroquianos, por uma razão ou outra ,não o fazem , pelo que importa lembrar a obrigação que é de todos.

Tem o CAE consciência da magnifica e volumosa partilha com que a Paróquia é comtemplada, por parte da comunidade.

 Mas tem também consciência de que tal partilha é feita por uma percentagem pequena dos paroquianos, o que leva a um esforço cada vez maior destes, para se conseguir  prover às necessidades da Igreja, de forma que ela possa dispor do necessário para o Culto Divino, para as obras de apostolado e de caridade, e para a honesta sustentação dos seus Ministros,  cf. acima se referiu.

 Contamos com todos, e a todos deixamos o nosso obrigado.